RadarBoxBrasil

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terça-feira, 28 de dezembro de 2010

FAB recebe três super helicópteros de pacote comprado da França

Aeronaves são as primeiras de um pacote de 50 que serão fabricadas pela Helibras até 2016

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Novos helicópteros entregues às Forças Armadas em Brasília

BRASÍLIA- A Força Área Brasileira (FAB) recebeu nesta segunda-feira, 20, os três primeiros helicópteros militares do modelo Super Cougar EC-725, que fazem parte de um pacote de 50 aeronaves compradas junto à França.

Os helicópteros de transporte, fabricados pela companhia Eurocopter, foram entregues em cerimônia em Brasília, com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do ministro da Defesa, Nelson Jobim.

O restante das aeronaves será fabricado até 2016 em uma fábrica da Helibras, subsidiária da Eurocopter, na cidade mineira de Itajubá, detalhou Jobim.

O país investirá cerca de R$ 5,1 bilhões na aquisição e fabricação dos helicópteros, que serão utilizados por Exército, Marinha e a Aeronáutica.

O Super Cougar EC-725 tem capacidade para dois tripulantes, 29 soldados totalmente equipados e uma carga de 2.268 quilos. A aeronave tem uma autonomia de voo de cinco horas, segundo dados oficiais.

Fonte: www.estadao.com.br

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Pouso sem pedais - Curso de Emergencias EFAI - AS350B Esquilo

Treinamento com o Cmte.Bosco. Pouso sem pedais. 1 aproximacao para experiencia e uma segunda para o pouso.
Stuck Pedals Landing on an AS350B Astar. This training was made in Sao Paulo Brazil, by efai training center.

www.efai.com.br

domingo, 26 de dezembro de 2010

BELL 429, conheçam um pouco mais essa aéronave.

Espero que gostem dos videos, infelizmente não te legendas.

Para maiores informações e dados técnicos entre no site da Bell

http://www.bellhelicopter.com/en/aircraft/commercial/bell429.cfm

Check Externo

Cockpit

Finalmente o Voo

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

FELIZ NATAL E UM PRÓSPERO 2011 para nossos parceiros, leitores e seguidores.

papai-noel

Um momento doce e cheio de significado para as nossas vidas.
É tempo de repensar valores, de ponderar sobre a vida e tudo que a cerca.
É momento de deixar nascer essa criança pura, inocente e cheia de esperança que mora dentro de nossos corações.
É sempre tempo de contemplar aquele menino pobre, que nasceu numa manjedoura, para nos fazer entender que o ser humano vale por aquilo que é e faz, e nunca por aquilo que possui.
Noite cristã, onde a alegria invade nossos corações trazendo a paz e a harmonia.
Que neste Natal vocês e sua família sintam mais forte ainda o significado da palavra amor, independente de sua crença, e que este sentimento traga raios de luz que iluminem o seu caminho e transformem o seu coração a cada dia, fazendo que você viva sempre com muita felicidade.
Também é tempo de refazer planos, reconsiderar os equívocos e retomar o caminho para uma vida cada vez mais feliz.
Teremos outras 365 novas oportunidades de dizer à vida, que de fato queremos ser plenamente felizes.
Que queremos viver cada dia, cada hora e cada minuto em sua plenitude, como se fosse o último.
Que queremos renovação e buscaremos os grandes milagres da vida a cada instante.
Todo Ano Novo é hora de renascer, de florescer, de viver de novo.
Aproveiten este ano que está chegando para realizar todos os seus sonhos!

FELIZ NATAL E UM PRÓSPERO ANO NOVO !!!!

Equipe Rotor Central.

domingo, 19 de dezembro de 2010

Primeiro voo do Eurocopter X3


imagem: Eurocopter X3

A Eurocopter iniciou os voos de ensaio do demonstrador X3, o seu inovador helicóptero híbrido de alta velocidade e longo alcance.

O conceito combina a descolagem e pouso vertical com velocidade de cruzeiro de mais de 220 nós (aprox. 407 Km/h).

O X3 é equipado com duas turbinas, rotor principal de cinco pás e um par de motores turbo hélices com cinco pás, instalados em curtas asas fixas na fuselagem.

Uma vasta gama de configurações do X3 estão a ser previstas, incluindo Busca e Resgate (SAR) em grandes distâncias, guarda costeira, patrulha de fronteira, serviços de transporte de passageiros e de transporte inter-cidades.

A nova aeronave também pode ser adaptada para missões militares em operações com forças especiais, transporte de tropas, C-SAR e EVAM, se beneficiando da vantagem de ser uma aeronaves híbridas com velocidade de cruzeiro mais alta, pouso e descolagem vertical e capacidade de voo pairado.

Eurocopter X3

Eurocopter X3
Eurocopter X3

Fonte: Eurocopter

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Exclusivo !! Mais uma Matéria feita pelo Cmte Hamilton (BAND)

Matéria sobre o dia dia do Cmte Hamilton em busca de notícias. Cmte Hamilton também mostra um pouco do funcionamento do Grupamento Aéreo da PM de SP.

Conheça os equipamentos utilizados em seu Helicóptero Robson R44.

Cmte Hamilton

Todos os direitos : www.cmtehamilton.com.br  /  www.helicoptero.tv

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Helicóptero da Rádio Eldorado faz pouso forçado na região central de São Paulo Segundo informações da Polícia Militar, ninguém ficou ferido no acidente

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Foto: Futurapress

Helicóptero faz pouso forçado na Avenida Tiradentes, em São Paulo

Um helicóptero teve de fazer um pouso forçado na Avenida Tiradentes, em frente à Faculdade de Tecnologia (Fatec), na região central da capital paulista, às 18h20. Segundo informações da Polícia Militar, o piloto André Soares e o repórter Flávio Perez, da rádio Eldorado, não ficaram feridos. Uma pane no motor seria a causa do pouso.

De acordo com a CET, a pista local sentido Luz foi bloqueada, mas a pista expressa seguiu aberta ao tráfego de veículos. Mesmo assim, houve lentidão no local.

Acidente fecha Campo de Marte

O Aeroporto do Campo de Marte, principal local de pouso e decolagens de helicópteros de São Paulo, ficou fechado para pousos e decolagens. Segundo informações da assessoria, o aeroporto foi fechado por volta de 19 horas por conta do pouso de emergência do helicóptero. Os bombeiros que trabalharam no aeroporto foram encaminhados ao local em que foi feito o pouso forçado e o Campo de Marte ficou fechado, pois não pode funcionar sem equipe para emergências.

Ainda segundo funcionários do Campo de Marte, durante o dia o aeroporto ficou fechado em diversos momentos devido ao mau tempo. A previsão é que não aconteçam pousos e decolagens também durante a noite desta terça-feira.

Fonte: www.ultimosegundo.ig.com.br

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

METAR/TAF Decodificado para SBNF Navegantes/SC

METAR text:
SBNF 141900Z 29004KT 9999 FEW040 OVC100 19/15 Q1011

Conditions at:
SBNF (NAVEGANTES , BR) observed 1900 UTC 14 December 2010

Temperature:
19.0°C (66°F)

Dewpoint:
15.0°C (59°F) [RH = 78%]

Pressure (altimeter):
29.85 inches Hg (1011.0 mb)

Winds:
from the WNW (290 degrees) at 5 MPH (4 knots; 2.1 m/s)

Visibility:
6 or more miles (10+ km)

Ceiling:
10000 feet AGL

Clouds:
few clouds at 4000 feet AGL
overcast cloud deck at 10000 feet AGL

Weather:
no significant weather observed at this time


Forecast for:
SBNF (NAVEGANTES , BR)

Text:
SBNF 141600Z 1418/1518 18008KT 9999 SCT030 TX23/1418Z TN20/1509Z RMK PDP

Forecast period:
1800 UTC 14 December 2010 to 1800 UTC 15 December 2010

Forecast type:
FROM: standard forecast or significant change

Winds:
from the S (180 degrees) at 9 MPH (8 knots; 4.2 m/s)

Visibility:
6 or more miles (10+ km)

Ceiling:
10000 feet AGL

Clouds:
scattered clouds at 3000 feet AGL
overcast cloud deck at 10000 feet AGL

Weather:
no significant weather forecast for this period


Notícias Go Air – Mais Um Ground School

No último dia 04 de dezembro, a Go Air realizou mais um Ground School como parte do calendário da Escola de Aviação Civil para Pilotos de Helicóptero. Informações sobre os cursos e os próximos grounds podem ser obtidos diretamente na Go Air, com o Thiago ou pelo email goair@goair.com.br.

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Notícias Go Air – Troca de Experiência e Informações

Um toque de descontração associado à experiência adquirida em mais de 30 anos de profissão foram a tônica da palestra ministrada em (07/12), pelo presidente da Abraphe (Associação Brasileira dos Pilotos de Helicóptero), Cmte Cleber Mansur. O tema "A Realidade da Carreira de Piloto de Helicóptero" reuniu, no auditório da Go Air, mais de 40 pessoas entre pilotos veteranos e novatos, alunos, instrutores e demais profissionais da área. Durante mais de 90 minutos, estiveram em destaque as relações humanas que permeiam a profissão, a importância da responsabilidade, atenção e comprometimento para a prevenção de acidentes e as histórias, casos e acasos, de uma carreira com mais de 10 mil horas de voo.

Na ocasião, o Cmte Mansur apresentou detalhes da operação de sismografia que participou na Amazônia com vídeo produzido por ele, além da vivência em outros trabalhos, tais como a inspeção de linha de alta tensão, a travessia da Costa Leste Americana e o trabalho no Canadá. Mansur também aproveitou para enfatizar a importância da troca de experiência entre pilotos novatos e veteranos para a profissão e elogiou a iniciativa da Go Air em realizar eventos como este, que permitem essa integração.

Para o próximo ano, novas palestras estão previstas. Informações sobre o calendário 2011 em breve. Aguardem!

www.goair.com.br

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Empresas aéreas oferecem opções para driblar congestionamentos no verão em Florianópolis Três helicópteros farão viagens entre o Aeroporto Hercílio Luz e os principais destinos da região

Que tal aproveitar as belezas naturais da Grande Florianópolis sem se preocupar com os congestionamentos? Isso será possível a partir do dia 20 de dezembro, mas somente para quem estiver disposto a desembolsar, pelo menos, R$ 300 por pessoa para um trecho como o feito entre o Aeroporto Hercílio Luz, no Sul, e a praia de Jurerê, no Norte da Ilha. 
A viagem, que de carro demoraria em torno de uma hora sem contar com os congestionamentos, não passa dos 20 minutos quando feita em uma das três aeronaves que as empresas Aero Transfer Helisul e Golden Air disponibilizarão ao público. Os helicópeteros R44, Jet Ranger e Esquilo têm capacidade para três, quatro e cinco passageiros, respectivamente. As duas últimas suportam ainda bagagens de até 150 quilos. Todas são equipadas com ar-condicionado e CD player.
A parceria entre as empresas é recente, por isso os preços finais dos trechos ainda não foram totalmente definidos. Mas, de acordo com o serviço que já é oferecido, os valores variam de R$ 300 a R$ 422 por pessoa, de acordo com o helicóptero usado. 
Segundo informações da Golden Air, a procura pelo serviço já é grande e a parceria com a Helisul visa ao aumento da capacidade para atender à demanda. No verão, a expectativa é de que o movimento aumente ainda mais com a presença dos turistas que procuram o litoral catarinense para passar as férias.

DIARIO.COM.BR

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Ultimas Notícias GO AIR

CENIPA EM 2011.

A palestra do próximo dia 13/12 com a psicóloga do CENIPA (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos), Tatiana Lícia, sobre o tema "Aspecto Psicológico Relacionado ao Acidente Aéreo" foi postergada para 2011. Em breve traremos mais informações sobre a nova data. Aguardem.

A Realidade da Carreira de Piloto de Helicóptero.

As etapas na formação em piloto de helicóptero, o plano de carreira, o relacionamento no exercício da profissão, o que muda da prestação de serviço a um executivo à atuação numa plataforma, a importância da relação piloto e mecânico e os desafios no cenário brasileiro atual estarão em evidência na palestra que o presidente da Associação Brasileira dos Pilotos de Helicópteros (Abraphe), Cmte Cleber Teixeira Mansur, realiza no próximo dia 07 de dezembro (terça-feira), às 15 horas, no Auditório da Go Air – Escola de Aviação Civil para Pilotos de Helicóptero.
Aberta a pilotos, alunos, instrutores, mecânicos e demais profissionais do setor, na ocasião, o Cmte Mansur apresentará detalhes e peculiaridades vivenciados ao longo de mais de 30 anos de carreira como piloto de helicóptero. São mais de 10.000 horas de voo e um diversificado currículo, que inclui além do tradicional táxi aéreo e voos offshore, a operação de sismografia na Amazônia, 62 horas de voo e 12 dias de travessia da Costa Leste Americana, inspeções de linha de alta tensão e o trabalho no Canadá.
Participe. Incrições e informações goair@goair.com.br ou pelo telefone (11) 2221 5498.

DISCIPLINA DE VOO.

Um sucesso a palestra sobre Disciplina de Voo realizada na última terça-feira (30/11) com o Tenente Coronel Luiz Rogério da Nave e Castro, do SERIPA IV (Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos – Região 4). Veteranos da aviação civil e de helicópteros, instrutores e alunos interagiram no Auditório da Go Air frente as informações fornecidas pelo especialista, as experiência relatadas pelos mais experientes e as dúvidas e observações apresentadas pelos novatos. O evento teve a coordenação e organização do Safety da Go Air : Jovilde Aparecida – EC-PREV / CENIPA nº 03.196 e Paula Soffo – ASO / CENIPA nº10.349

Cmte. Milton durante intervenção para relatar experiência relacionada ao tema

Integração entre veteranos e novatos no Auditório da Go Air

domingo, 5 de dezembro de 2010

Pane (Helicóptero) de Rotor de Calda – Treinamento EFAI

Entrevista feita pelo Cmte Hamilton (BAND) em Full HD sobre Pane de Rotor de Calda com Cmte Bosco, o melhor piloto de helicóptero do Brasil.

Cmte Bosco (EFAI) explica como funciona o treinamento para pane de rotor de cauda de um heilcóptero (no caso Esquilo AS-350). Essa pane é parecida com a que aconteceu com o helicóptero da Rede Record (TV).

Todos os direitos: www.helicoptero.tv

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

NÃO PERCAM OPORTUNIDADES E DESAFIOS DA CARREIRA DE PILOTO DE HELICÓPTEROS É TEMA DE PALESTRA GRATUITA NA GO AIR

O cenário atual para o piloto de helicóptero no Brasil, as exigências e as possibilidades de atuação estarão em evidência na palestra ministrada pelo presidente da Associação Brasileira dos Pilotos de Helicópteros (Abraphe), Cmte Cleber Teixeira Mansur

A profissão de piloto de helicóptero está em evidência atualmente no País. Segundo dados da Agência Nacional da Aviação Civil (Anac), nos últimos dez anos o número de helicópteros no Brasil cresceu na ordem dos 60%, saltando de 791 para 1.225 aeronaves registradas. Paralelo ao crescimento do setor está a demanda por profissionais qualificados e preparados para aproveitar as oportunidades que se abrem no cenário nacional e não só em São Paulo, que detém a maior frota de helicópteros do mundo, com mais de 500 aeronaves, como em outros estados, tais como Rio de Janeiro e Minas Gerais, que também registram crescimento em suas frotas nos últimos anos. As etapas na formação em piloto de helicóptero, o plano de carreira, o relacionamento no exercício da profissão, o que muda da prestação de serviço a um executivo à atuação numa plataforma, a importância da relação piloto e mecânico e os desafios no cenário brasileiro atual estarão em evidência na palestra que o presidente da Associação Brasileira dos Pilotos de Helicópteros (Abraphe), Cmte Cleber Teixeira Mansur, ministra no próximo dia 07 de dezembro (terça-feira), às 15 horas, no Auditório da Go Air – Escola de Aviação Civil para Pilotos de Helicóptero.

Durante a palestra, o Cmte Mansur apresentará detalhes e peculiaridades vivenciadas ao longo de mais de 30 anos de carreira como piloto de helicóptero. São mais de 10.000 horas de voo e um diversificado currículo, que inclui além do tradicional táxi aéreo e voos offshore, a operação de sismografia na Amazônia, 62 horas de voo e 12 dias de travessia da Costa Leste Americana, inspeções de linha de alta tensão e o trabalho no Canadá, incluindo o sobrevoo pelas montanhas rochosas do país. Do início da carreira no final da década de 70, passando pelas dificuldades em acumular horas de voo até a presidência da Abraphe, a ideia, de acordo com Mansur é esclarecer dúvidas, dar dicas e mostrar as diferentes faces da profissão, desde as oportunidades abrangentes que se abrem no mercado hoje até as dificuldades, a responsabilidade e como a categoria está posicionada hoje no mercado. “O cenário é positivo, teremos a Copa de 2014, o pré-sal intensificando suas atividades e exigindo mão de obra nas plataformas, mas é preciso responsabilidade e qualificação para aproveitá-las. Espera-se que um piloto saiba como lidar com emergências que eventualmente possam ocorrer em seus voos”, esclarece Mansur.

Direcionada a pilotos, alunos, instrutores e ao público em geral interessado no tema, a palestra vem ao encontro da proposta de ensino da Go Air, voltada às doutrinas de segurança e à integração dos alunos e pilotos novatos com os mais experientes. “Temos como propósito formar aviadores capacitados para atender as necessidades do mercado. Mais do que a prática e as horas de voo, procuramos dar incentivos e oportunidades que possam contribuir com a formação do piloto como um todo para que ele entenda a responsabilidade da profissão e o quão a troca de experiência pode ajudar no dia a dia, especialmente quando o assunto é segurança de voo”, explica o diretor presidente da GO Air, Cmte Sérgio Zanchetta.

Sobre a Go Air

Reconhecida pelo foco do ensino nas doutrinas de segurança de voo, de acordo com as normas da Agência Nacional da Aviação Civil (Anac) e da Robinson, maior fabricante de helicópteros do mundo, a Go Air - Escola de Aviação Civil para Pilotos de Helicóptero tem experiência na formação de mais de 400 pilotos de helicópteros em todo o Brasil. Localizada no Campo de Marte, a Go Air tem como diferencial 700 m2 de área construída, o que inclui sala de piloto equipada com Cartas de Voo, computadores, conexão wireless e visão para o hangar e a oficina mecânica, auditório próprio para realização de treinamentos, seminários e palestras de relevância para a área, além de alojamento para acomodar alunos de todo o País. Além disso, conta com 1.200 m2 de pátio de manobras para assegurar maior segurança em pousos e decolagens e uma frota de 04 helicópteros Robinson 22 (R-22) destinada à formação dos pilotos de helicópteros.

Além da formação de pilotos, a Go Air também é especializada em táxi aéreo e manutenção de helicópteros. O Centro de Serviços Robinson da Go Air é referência no País e responde pela manutenção de 60% dos helicópteros da marca que voam hoje no Brasil. Com aproximadamente 22 funcionários, a Go Air mantém todo o seu trabalho e investimento focados na segurança de voo, em conformidade com as principais associações de helicópteros do mundo desde o início da expansão mundial dos helicópteros em meados de 1948.

PALESTRA “A Realidade da Carreira de Piloto de Helicóptero”

Palestrante: Presidente da Abraphe - Cmte Cleber Teixeira Mansur

Data: 07/12/2010 (terça-feira)

Horário: 15 horas

Local: Auditório da Go Air

Campo de Marte/Hangar da Go Air (Av. Olavo Fontoura, 1078, Setor C, sala 7)

Evento Gratuito

Inscrições até 06/12 pelo telefone (11) 2221 5498 e email paula@goair.com.br e goair@goair.com.br

Mais informações: www.goair.com.br / http://bloggoair.blogspot.com

INFORMAÇÕES PARA A IMPRENSA: Lage Comunicações

(11) 2709 8060

Graça Lage – (11) 9646 9075

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quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Autorotação Procedimento e Conclusão.

AUTOROTAÇÃO

O fato de um helicóptero monomotor ter maior chance de efetuar um pouso seguro, em conseqüência de uma pane de motor, em comparação a um avião monomotor é, sem dúvida alguma, um dos pontos mais discutidos da aviação.

Inicialmente, para os leigos, informamos que o rotor de um helicóptero não para, mesmo quando existe uma falha do motor.

O rotor se desacopla do motor em pane através de uma roda livre que funciona baseada no mesmo princípio da catraca de bicicleta.

Vamos portanto relembrar alguns princípios aerodinâmicos envolvendo uma das pás de um rotor, bem como sua seção.

Em aerodinâmica, aparece a noção do movimento relativo. Na realidade, para estudar o comportamento aerodinâmico de um corpo, é preciso considerar seu movimento, não em relação à terra (movimento absoluto), mas em relação ao ar (movimento relativo). Desta forma, as velocidades aqui empregadas, serão velocidades relativas (Vr)

Quando um perfil aerodinâmico passa através de um fluído, neste caso o ar, com uma velocidade relativa Vr, cria dois fenômenos a saber :

Uma área de pressão no intradorso (parte inferior do perfil) e uma área de depressão gerada no extradorso do perfil ( parte superior).

As forças de depressão são preponderantes em relação às forças de pressão, assegurando por volta de 70% da força de sustentação.(Figura 1)

A diferença entre estas duas forças se chama resultante aerodinâmica (Fr) que se decompõe em outras duas forças a saber :

- A força de sustentação (Fz): é a força que sustenta o perfil e é perpendicular ao vento relativo (Vr)

- A força de arrasto (Fx): é a força que freia o perfil e é paralela ao vento relativo (Vr). Ela absorve inutilmente energia. (Figura 2)

Ângulo de Incidência (i) É o ângulo formado entre a corda média de um perfil aerodinâmico e o vento relativo (Vr)

Sabendo que as forças de sustentação e arrasto variam em função das modificações de ângulo de ataque (i), desde que mantidos constantes os outros parâmetros, podemos afirmar que o gráfico de sustentação X arrasto define as características do perfil aerodinâmico.

A esta curva damos o nome de Polar, porque é definida pela extremidade do vetor OM e oriunda de um mesmo polo. (Figura 3)

Mecanismos foram criados para que pudéssemos alterar as forças aerodinâmicas de um perfil variando seu ângulo de incidência (i). Esses são os comandos de passo coletivo e cíclico.

Outros aspectos do rotor, como variação de passo coletivo e cíclico, variação de velocidade angular, torção da pá, batimento, avanço e recuo e etc., não serão abordados visto que o nosso objetivo é falar sobre a autorotação.

Quando se tem o motor enviando potência para o rotor, mantendo a rotação constante das pás, tem-se garantido também a manutenção do vento relativo nas pás. Mas, quando ocorre a pane de motor esta transmissão de potência cessa em virtude do desacoplamento motor/rotor, através da roda livre.

Vamos então recordar as forças autorotativas e anti-autorotativas.

Porque o rotor de um helicóptero continua a girar (então a fornecer uma sustentação Fn), se não existe mais a transmissão de potência do motor?

Se decompormos Fn em seus vetores formadores, segundo a direção do vento relativo (Vr) teremos :

1 - Força de Sustentação Fs

2 - Força de Propulsão Fa

Neste caso, a Força de propulsão Fa é oposta à Força de Arrasto Fx.

Se o ângulo de incidência (i) é grande, Fn é inclinada para frente e a força Fa é muito mais significativa que a força de arrasto Fx, cuja resultante R, entre Fa e Fx é dirigida para frente. Esta é a força autorotativa que impulsiona as pás em autorotação. (Figura 4)

Ao contrário, se o ângulo de incidência (i) é pequeno, a inclinação de Fn à frente também é discreta, como também o é a força de propulsão Fa, em relação à força de arrasto Fx.

No momento em que Fa < Fx, a resultante R é dirigida para trás, criando a força anti-autorotativa, que é uma força que freia as pás. (Figuras 5 e 6)

A pane de motor, que poderia nos obrigar a efetuar uma autorotação ocorre em duas condições bem definidas:

1 - Com velocidade zero, ou seja, em vôo estacionário, dentro do efeito de solo (DES), ou fora do efeito de solo (FES).

2 - Com velocidade horizontal positiva, ou seja, em vôo nivelado.

No primeiro caso, quando a pane de motor acontece no vôo pairado, a incidência das pás depende tão somente da direção do vento relativo Vr. Como a descida se faz verticalmente, o vento relativo resulta da velocidade tangencial das pás (U = w R) e da velocidade vertical do ar que passa através das pás do rotor (V1). (Figura 7)

A descida em autorotação corresponde ao regime de descida moderado. Na parte central do rotor o fluxo de ar atravessa de baixo para cima. Acima do rotor, a velocidade se anula e os filetes de ar são rebatidos para a periferia do disco do rotor, atravessando-o de cima para baixo (a velocidade V1 é inversa). (Figura 8)

A velocidade tangencial U é proporcional ao raio R da seção da pá considerada. A velocidade cresce no sentido do punho da pá, para sua extremidade. (Figura 9)

Jogando com todos estes parâmetros, podemos afirmar que nestas condições, o disco do rotor se divide em três zonas distintas (figura 10), ou seja :

Na autorotação, a partir do vôo em translação, temos que agregar um novo elemento que é a velocidade do helicóptero. Este novo elemento não modifica em nada os conceitos aqui apresentados. O que se modifica é a velocidade do vento relativo Vr, segundo a posição do rotor e o sentido de deslocamento do helicóptero. (Figuras 11 e 12)


O aumento da incidência do lado da pá que recua ( e sua diminuição do lado da pá que avança), desloca a zona autorotativa para o lado da pá que recua, em conseqüência da velocidade de translação v.

O PROCEDIMENTO

A falha ao efetuar uma boa entrada em autorotação, após uma pane de motor, é uma das causas primárias dos acidentes de helicópteros. A chave para se fazer uma boa entrada em autorotação é manter a velocidade de rotação do rotor alta. Ao se permitir uma queda acentuada desta rotação, o rotor poderá estolar ( descolamento dos filetes de ar do perfil), quando solicitado a sustentar o peso do helicóptero. Porém, muito antes deste ponto chegar, outras panes como falha do (s) gerador (es), pressão hidráulica abaixo dos mínimos poderão acontecer.

A razão para esta queda de rotação é que a energia fornecida pelo motor cessou e o rotor começa a consumí-la, o que se traduz na diminuição de rotação. Se temos um rotor de alta energia, em função do peso das pás ou do peso nas pontas das pás, esta queda se dará mais lentamente do que num rotor de baixa energia.

A condição de vôo no momento da pane de motor também influencia na queda de rotação, ou seja, uma pane de motor num regime de subida a toda potência, resultará numa queda rápida de rotação. Ao passo que numa situação inversa, ou seja, numa descida em baixa potência, a perda de rotação seria insignificante.

O procedimento para se prevenir uma queda acentuada de rotação, descrito e aprovado pela maioria dos fabricantes, é o de se diminuir as solicitações de potência do rotor reduzindo-se o passo coletivo. Esta manobra resultará numa diminuição de sustentação, fazendo com que o helicóptero inicie uma descida no ar (ar passando pelas pás do rotor), que se constitui no primeiro pré-requisito para uma autorotação.

Ao perder altitude, o helicóptero estará perdendo sua energia potencial, mas ganhando energia cinética no rotor.

O fluxo constante de ar pelo rotor produz potência suficiente para as necessidades do helicóptero naquela velocidade.

A menor razão de descida ocorrerá na velocidade onde o helicóptero voa com a menor potência aplicada (Vy), da curva de potência em vôo nivelado (figura 13). É prudente mantermos uma velocidade 10KIAS acima da Vy, como margem de segurança no momento do flaire.

Ao se manter a mesma atitude da rampa em autorotação, até o contato com o solo, positivamente o choque teria energia superior ao suportado pelo trem de pouso ou esquis do helicóptero, e os mesmos não absorveriam esta energia. Portanto, uma manobra que diminua a energia cinética ao longo da rampa se torna necessária, ao mesmo tempo em que o contato com o solo é efetuado. Isto é o flaire. A manobra consiste em cabrar, ou seja, colocar o nariz da aeronave para cima, diminuindo ao máximo a velocidade de translação do helicóptero, enquanto ganha rotação no rotor para se aplicar potência nas pás através do passo coletivo, e suavizar o contato com o solo. (Figura 14)

É evidente que o sucesso de uma autorotação depende de vários fatores, mas o timing do piloto ao executar todas estas manobras é crucial. Isto se adquire através de treinamento continuado até que todas as ações sejam feitas quase que por instinto, ou reflexo condicionado.

Em todo o procedimento descrito até o momento, independente da proficiência do piloto, algumas combinações de altura e velocidade se tornam mortais e resultarão em um acidente.

A curva que mostra estes pontos é a Curva do Homem Morto, ou mais polidamente chamada de diagrama Altura X Velocidade. (Figura 15)

Fora da área a ser evitada, o piloto deverá ser capaz de efetuar uma autorotação com sucesso, assumindo que ele tenha uma área de pouso disponível. Mas, dentro da área do gráfico a ser evitada, mesmo com todos os pré-requisitos descritos anteriormente, sérios danos poderão ser causados à aeronave e seus ocupantes, no caso de uma autorotação.

Alguns pontos desta curva são bastante definidos :

- Vôo pairado dentro do efeito de solo: Se a pane ocorrer e o helicóptero estiver na altura certa, a energia do rotor e o uso do passo coletivo, serão suficientes para amortecer o contato com o solo. Mais alto que o previsto, o rotor irá estolar quando o passo coletivo for usado e o contato com o solo será bastante severo.

- Vôo pairado fora do efeito de solo: Este segundo ponto é o mais alto da curva que possibilita ao piloto ganhar velocidade a frente até a velocidade ideal de autorotação, efetuar um flaire e ter energia suficiente no rotor par amortecer o seu contato com o solo.

- Vôo nivelado a baixa altitude: Uma autorotação em vôo nivelado será sempre possível visto que muita da energia cinética já está presente na velocidade, salvo no segmento de alta velocidade a ser evitado na curva Altura X Velocidade. Se durante um vôo a baixa altura, uma pane de motor ocorrer, as características de fapping do rotor (pá que recua baixa e pá que avança sobe) produz um momento a cabrar, fazendo com que o nariz do helicóptero suba. Se a distância em relação ao solo não for suficiente, haverá o contato do rotor de cauda com o solo e o acidente será inevitável.

CONCLUSÃO

O procedimento de autorotação já é por si só complicado o suficiente para nós pilotos em função das variáveis envolvidas. Portanto, nossa obrigação, conhecedores que somos destas variáveis, é minimizar os riscos desnecessários como os inerentes aos vôos dentro das áreas a serem evitadas. Uma consulta aos Manuais de Vôo dos fabricantes, resultará no conhecimento profícuo destes perigos.

Mas, se por força das circunstâncias e da operação, o piloto se ver obrigado a voar numa situação delicada, e por falta de sorte tiver uma pane nestas condições, procure não gastar inutilmente a energia de seu rotor. Mas, ao contrário, procure ganhar energia seguindo os procedimentos previstos. Ao contato com o solo, procure um toque o mais nivelado possível, para que a tremenda energia cinética seja absorvida pela estrutura do helicóptero e a cabine de passageiros fique integralmente preservada, bem como seus ocupantes. Afinal este é o objetivo primário desta manobra de emergência.

Fonte: João Carlos Andreoli

Refletor YSF Brazil C4FM 77777

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